Anedotas

 Vacilante, um bêbado caminhava no meio da rua, enquanto comentava em voz muito alta:

.Se eu fosse 1º ministro, diminuía os impostos...

.Se eu fosse 1º ministro, aumentava os salários...

.Se eu fosse 1º ministro, dava férias a toda gente...

A dado momento, o bêbado tropeça num buraco e estala-se no meio da rua.

Comenta um transeunte, que o vinha ouvindo, com um sorriso:

.É sempre assim, sempre a mesma coisa.

Agora que o Governo me agradava...caiu.

  Dois amigos de longa data encontraram-se à noite num bar:

.Viste aquele tipo que está ali ao fundo, encostado ao balcão?

.Sim, o que é que ele tem?

.É inglês e deu-me um estalo quando passei por ele.

.E tu não respondeste?

.Como? Não sei Inglês!

 O filho pequeno dum banqueiro, ouvindo tantas vezes em casa falar da Bolsa, pergunta ao pai:

.O que é isso a que o pai chama de Bolsa?

.Bolsa, responde o banqueiro, é um saquinho de malha onde se guardam as economias e é também um grande edifício de pedra que serve para as perder.

 

Um sacerdote e um motorista de táxi chegam juntos ao céu. São Pedro manda entrar primeiro o taxista. O sacerdote indignado, pergunta porquê. São Pedro esclarece:

.É que enquanto tu pregavas, toda a gente dormia, e enquanto o taxista conduzia, toda a gente rezava.

 

 Dois alentejanos estão ao pé de uma fonte na praça da aldeia.

.Porque é que vossemecê deitou o relógio à água, compadre?

.Para ver se nada.

.Deu-lhe corda?

.Não.

.Então. como quer que nade?

 

 O Ricardo diz a um amigo, à mesa do café, enquanto se falava de cinema:

.Eu cá, quando um filme é para rir, fico sempre na última fila.

.Porquê?

.Muito simples, nunca ouviste dizer que ri melhor quem ri no fim?

  Um cliente chamado Vasco entra numa loja de ferragens:

.Eu queria trocar outra vez este martelo.

.Porquê? - quis saber o vendedor. - Não lhe serve?

.Não. Acerta sempre ao lado.